sexta-feira, 28 de abril de 2006
Eram tempos escuros,
O medo era meu guardião
As sombras; lanças certeiras,
Desabando sobre meu coração.
Triste a balada seguia.
Ermo era meu Panteão,
Deuses falidos, anjos caidos.
Nem esperança germinava nesse chão.
Meu céu era ausente de astros,
Meu mar seguia triste sem o azul
Dêmonios seguiam e caçavam meus rastros
Sem rumo me achava. Nem norte nem sul.
Canto.Ainda que a canção seja dolente
Rio.Ainda a armagura seja sem fim.
Cavaleiro, sem aurea do valente
Nem encanto das Pricesas, que ja não moram em mim
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